NA IMPRENSA

Lei da Anistia completa 35 anos neste mês
O dramaturgo relutou em entrar com um processo contra o Estado brasileiro. "No começo não quis a anistia, porque era contra meus princípios receber dinheiro do Estado. Mas a ditadura interrompeu minha carreira".
Jornal do Comércio
04 de agosto de 2014
Por: Marcus Meneghetti

A veia artística de Julio Zanotta
Eu tento fazer com que minha arte viva a vida. Minha arte vive a minha vida. Minha vida vive a minha arte. Não faço essa distinção. Mas isso, para mim, sempre foi espontâneo.
Jornal Tabaré
08 de junho de 2014
Por: Marcus Pereira

Leituras de Zanotta: o caos contemporâneo
Aqueles que viveram os anos 1970 e 1980 em Porto Alegre sabem muito bem que Zanotta foi quem iniciou o grupo Ói nóis aqui traveiz, com uma dramaturgia que quebrava convenções e deixava muito apreensivas as autoridades policiais de então.
Jornal do Comércio
27 de setembro de 2013
Por: Antônio Hohlfeldt

Dramaturgo Julio Zanotta fala sobre teatro, drogas e relações poliamorosas
Ele participava dessa utopia, achava que tinha que ter uma possibilidade que mantivesse o vínculo entre os dois e que permitisse a cada um ser feliz sexual e afetivamente.
Zero Hora
19 de agosto de 2013
Por: Fávio Prikladnicki

‘‘Acho que sou amado e odiado’’, diz o dramaturgo Julio Zanotta
Tenho amigos que estão na onda do xamanismo, fazendo experiência com alucinógenos. Tenho amigos que moram no campo, que levam uma vida radical, sem energia elétrica. E tenho amigos que só se preocupam em ter uma BMW.
Zero Hora
19 de agosto de 2013
Por: Fávio Prikladnicki

‘‘Eu me autoesculacho, me autoironizo em uma estética irreverente’’
Às vezes, eu era meio violento. Eu lia muito. Meu pai tinha uma biblioteca em casa, e andei lendo O Amante de Lady Chatterley. Aos 11 anos, li Anna Karenina inteiro. Mudou minha vida. Esses livros que li me deixavam com uma outra visão.
Zero Hora
19 de agosto de 2013
Por: Fávio Prikladnicki

Loucura da Palavra
Zanotta não é um escritor que se possa resumir em algumas linhas. São poucos aqueles que se dedicam prioritariamente ao texto teatral, mais raros ainda aqueles que escrevem à luz de vela com a caneta em punho.
Jornal do Comércio
19 de agosto de 2013
Por: Michele Rolim

Livraria tem acervo de Obras Raras
O livreiro faz questão de manter o e, facilmente identificável por quem visitar a livraria. Ele é capaz de dividir a mesma estante entre uma antiga edição em italiano de "A Divina Comédia" e uma biografia sensacionalista de Marylin Monroe.
AN Capital
13 de agosto de 1999
Por: Maurício Oliveira

Um Centauro para o Patrono
O presidente da CRL, Julio Zanotta Vieira fez a entrega do troféu. Bem-humorada, Lya Luft reclamou de não ter recebido um igual no ano passado.
Zero Hora
25 de junho de 1997
Por: Jerônimo Teixeira

A Bahia da literatura espera Godot na arca de Noé
Nós temos, no Rio Grande do Sul, um conjunto que tem qualidade, talento, tradição e um mercado. Mas esse mercado é muito regional. Me parece, às vezes, que a literatura gaúcha vive num estado de isolamento.
Zero Hora
25 de maio de 1996
Por: Redação Zero Hora

A Coleção Eichemberg
Em 1983 voltando com as finanças exauridas de uma viagem pela América Latina, Julio Zanotta Vieira montou uma banca de livros no Brique da Redenção. Dez anos depois, Zanotta é um dos livreiros mais respeitados de Porto Alegre.
Zero Hora
16 de agosto de 1993
Por: Julio Zanotta

Julio Vieira, no teatro busca um texto crítico com a carga do cotidiano
Mas graças principalmente às pessoas com quem trabalhei, que estavam ávidas pelo novo, pude fazer um trabalho pelo menos moderno, mais condizente com as necessidades que a realidade política impõe ao artista hoje.
FM.37
29 de setembro de 1979
Por: Redação Fm.37

Concurso de contos em Caxias
Com a presença de várias personalidades do município , realizou-se a entrega dos prêmios aos vencedores do I Concurso Sul-Rio-grandense de Contos, instituído pela Universidade de Caxias do Sul. Os vencedores, Gabriel Neves Camargo, Cleudes Piazza Ribeiro e Julio Cesar Vieira, receberam os prêmios das mãos do reitor em exercício, padre Sérgio Leonardelli.
Zero Hora
23 de agosto de 1969
Por: Redação Zero Hora

Pequeno - Conto de Julio Zanotta
Um homem, que caminhava em direção ao mercado, viu-o abaixou-se para pegá-lo. O objeto saltou para o lado e o homem nada agarrou.